Clube da Luluzinha: ao contrário da maioria das modalidades, a ginástica rítmica foi, ao lado do nado sincronizado, uma das únicas a abrigar desde a sua criação somente competições entre mulheres.
Caçula: Angélica Kvieczynski, uma das competidoras da seleção na individual, é uma das atletas mais novas de toda a delegação brasileira no Pan. Nasceu no dia 1º de setembro de 1991. “Perde” apenas para Ana Marcela da Cunha, da maratona aquática (23/03/1992) e Helena Bezerra, do hóquei na grama (10/04/1992).
Bola fora: são cinco os aparelhos que podem ser utilizados nas provas de ginástica rítmica: arco, bola, corda, fita e maça. Em cada ciclo olímpico, porém, uma dessas modalidades não é disputada. No Rio de Janeiro, será a bola que ficará fora do tablado.
União faz a força: diferentemente da ginástica artística, na ginástica rítmica as atletas que competem por equipes se apresentam simultaneamente, formando um conjunto.
Cardápio inusitado: para manter o peso das ginastas antes da Olimpíada de Atenas, em 2004, a técnica da seleção brasileira à época adotou uma dieta no mínimo arriscada, toda baseada em proteína e gordura. A dieta South Miami, mania na época entre os sedentários, cortava todo tipo de carboidrato, o que é indispensável para atletas treinarem.