UOL Esporte - Pan 2007
UOL BUSCA
  • Origem: o surgimento do softbol remonta ao ano de 1887, após um jogo de futebol americano entre os times da Universidade de Yale e Harvard, em Chicago, nos Estados Unidos. A equipe de Yale desbancou os universitários de Harvard e, para zombar dos adversários, ainda arremessaram luvas de boxe sobre os perdedores. Estes últimos, por sua vez, para se defender, usaram pedaços de pau para rebater os inusitados objetos. A bola mudou, o taco também, o que ficou foi o esporte.
  • Bala: apesar de parecer bem mais "light" que o beisebol, uma bola arremessada por uma pitcher (arremessadora) de softbol pode alcançar a velocidade de até 112 km/h. Vale lembrar que a distância entre a pitcher e a rebatedora no softbol é menor que a do beisebol. O tempo de reação que uma rebatedora tem após o arremesso no softbol é praticamente o mesmo que um rebatedor do outro esporte.
  • Predomínio yankee: desde que estreou, em Atlanta-1996, no programa dos Jogos Olímpicos, o ouro no softbol só teve um dono: o time dos EUA. A força das norte-americanas é tanta que ela ameaça tirar o esporte dos Jogos Olímpicos.
  • Musa: do mesmo modo que as atletas brasileiras posaram para fotos sensuais em um catálogo em 2007, a jogadora Jennie Finch, dos EUA, virou musa dos Jogos Olímpicos de Atenas. Loira, a moça virou celebridade da noite para o dia na Grécia.
  • Esporte do povo: Quantas pessoas praticam softbol no mundo para justificar o esporte como modalidade olímpica? Aparentemente "nanico", o softbol surpreende com seus números. Nada menos que 110 federações nacionais distribuídas pelo mundo são filiadas à Federação Internacional de Softbol. E mais: o número de praticantes do esporte alcança 20 milhões de pessoas.