UOL Esporte - Pan 2007
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  • Apagão que vale ouro: quando a partida entre Brasil e México, válida pela final do futebol masculino do Pan de 1975 (Cidade do México), estava empatada por 1 a 1, houve uma queda de luz no estádio Azteca. Por isso, o jogo foi interrompido e as duas equipes levaram a medalha de ouro, com nenhum país levando a prata e a Argentina ficando com o bronze.
  • Furacão no Pan: o ponta Jairzinho, consagrado pelo tri da Copa do Mundo em 1970, quase foi impedido de disputar o Pan de 1963 em São Paulo. Na época, estava servindo o Exército no Rio e por muito pouco não foi liberado. O "salvador da pátria" foi o comandante Barreto, que virou seu procurador depois dos Jogos.
  • Início tardio: ao contrário do masculino, que foi disputado em todas as edições do Pan, o futebol feminino surgiu na competição apenas em Winnipeg-99. Brasil e Estados Unidos, com um ouro cada, dividem a soberania do torneio.
  • Visita ilustre: o craque Pelé, jogando no Cosmos de Nova York, foi o convidado de honra da cerimônia de abertura do Pan de 1975, na Cidade do México.
  • Gesto repetido: Capitão na conquista do tri da Copa do Mundo no México-1970, o lateral-direito Carlos Alberto Torres também ergueu a taça nos Jogos Pan-Americanos de São Paulo-1963. Já Gérson, o "canhota", jogou no Pan anterior (Chicago-1959), conquistando a medalha de prata.
  • Antes da Fifa: depois de nadar na Olimpíada de Berlim-1936, João Havelange, então com 35 anos, jogou o Pan de Buenos Aires-1951 no pólo aquático, mas amargou uma derrota de 7 a 1 para a Argentina na final. Anos após abandonar a carreira de atleta, ele virou o presidente da Fifa.
  • Brasil freguês?: Dois anos depois de conquistar a única medalha de prata do país no Pan (Winnipeg-1999, com direito a vitória sobre o Brasil nas quartas-de-final), a seleção de Honduras eliminou novamente o equipe brasileira em uma competição oficial. Na Copa América de 2001, os hondurenhos venceram o time de Luiz Felipe Scolari também nas quartas-de-final.