Visita ilustre: o craque Pelé, jogando no Cosmos de Nova York, foi o convidado de honra da cerimônia de abertura do Pan.
Confusão do presidente: então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Carlos Arthur Nuzman quebrou o pé ao agredir um mexicano no final do jogo entre México e Brasil no vôlei masculino. Na comemoração brasileira, a torcida invadiu a quadra, e Nuzman desferiu um chute em um mexicano. O golpe safou a equipe brasileira de uma agressão, mas rendeu uma fratura ao presidente.
No fundo do poço: o cubano Silvio Leonard foi um dos destaques do atletismo ao vencer o 100 m rasos. No final da prova, ainda desacelerando, ele não viu o fosso do estádio, que dividia a pista da torcida, e se machucou. No pódio, foi carregado devido a uma torção no joelho.
É ou não é: por falta de comprovante oficial demonstrando que eram realmente mulheres (o tal teste de feminilidade), várias atletas não puderam participar das provas de atletismo do Pan da Cidade do México. As análises oficiais de determinação de sexo começaram três dias antes das provas e por motivos variados (geralmente econômicos) essas atletas não puderam comparecer.
Direto no queixo: o comitê médico informou que as cáries dentárias foram responsáveis pela eliminação de 3% dos lutadores de boxe inscritos para o Pan.
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