Cuba conseguiu pela primeira vez chegar em segundo lugar no Pan. A evolução impressionava. Os cubanos conseguiram oito medalhas de ouro a mais no Pan de 71 do que as conquistadas em todos os Jogos até então.
O cubano Pedro Perez, com 17,40 m, quebrou o recorde olímpico e mundial do salto triplo (do soviético Victor Saneiev, com 17,39 m). O brasileiro Nélson Prudêncio foi medalha de prata, com 16,82 m.
Com 19s8, o jamaicano Donald Quarrie igualou o recorde mundial dos 200 metros rasos na época. Ele venceu com quase um segundo de vantagem para o segundo colocado. Na prova, cinco dos oito competidores correram abaixo dos 21 segundos, marca expressiva para a época.
No remo, o campeão mundial Alberto Demiddi (ARG) derrotou facilmente o norte-americano Willian Tytus, quebrando uma hegemonia do país na competição (os EUA tinham conquistado todos os Pans até então).
Nunca um país havia ganhado as três provas de regata (Snipe, Lighting e Finn) como fez o Brasil neste Pan.
Cuba eliminou o basquete masculino dos Estados Unidos na primeira fase do torneio, acabando com a hegemonia norte-americana na modalidade. Esse resultado abriu caminho para os brasileiros ganharem o primeiro ouro no garrafão.
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