O norte-americano Mark Spitz, então com 17 anos, foi a grande surpresa dos Jogos. Bateu o recorde mundial em duas provas individuais (nos 100 m e 200 m borboleta) e nos 4x200 m livre. Ele ainda arrematou o ouro nos 4x100 m livre e 4x100 m medley.
Os EUA dominaram a piscina de Winnipeg, levando 12 das 15 ouros nas provas masculinas. O Brasil, porém, ficou no segundo lugar entre os homens graças ao desempenho de Sylvio Fiolo, com dois ouros no 100 m e 200 m peito.
Sem Argentina e Brasil no futebol, o título ficou para o México. Bermudas, porém, ficou em segundo e conseguiu uma das suas quatro medalhas de prata na história do Pan. Outro nanico levou a medalha de bronze: Trinidad e Tobago
O norte-americano Lee Evans bateu o recorde mundial nos 400 m rasos no atletismo. Em 1968, nas Olimpíadas do México, ele ganharia mais dois ouros - nos 400 m e no revezamento 4x400 m.
O único ouro da esgrima nacional em Pan foi conquistado na espada por Artur Telles Kramer, que depois se tornou dirigente do esporte.
Principal tenista brasileiro até o aparecimento de Gustavo Kuerten, Thomaz Koch ganhou dois ouros, no simples e em dupla.
No ouro do hipismo, brilhou Nelson Pessoa, pai de Rodrigo Pessoa, que repetiu o feito no Pan de 1995.
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