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12/07/2007 - 09h57

Badminton conta com a sorte para acabar com jejum de medalhas

Bruno Doro
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro

O badminton brasileiro nunca conquistou medalhas no Pan-Americano. Para acabar com a seca, porém, os atletas do país terão de contar com a sorte. E segundo eles, essa sorte tem que ser muito, mas muito grande.

Divulgação
Para Guilherme Kumasaka, veterano de quatro Pans, Brasil precisa de muita sorte
"Temos que dar sorte no sorteio das chaves. Muita sorte. Se isso acontecer, temos chance de, no máximo, um bronze", afirma Guilherme Kumasaka, veterano de quatro Pan-Americanos.

Os grandes adversários dos brasileiros são os canadenses e os norte-americanos. A equipe dos Estados Unidos, por exemplo, joga o Pan do Rio com Eric Go, 54º do ranking mundial e segundo melhor atleta do continente na lista, atrás apenas do canadense Andrew Dabeka, 33º.

A estrela da competição, porém, é Howard Bach, campeão mundial de duplas em 2005. Ao lado de Khan Bob Malaythong, forma a dupla mais bem colocada no ranking mundial da modalidade que veio ao Pan, no 23º lugar.

"Esse campeonato está muito forte. Temos campeões mundiais e atletas que não estão bem ranqueados, mas que são experientes. Por isso, considero o sorteio muito importante", explica Kumasaka.

Ao lado de Guilheme Pardo, ele forma uma das duplas da equipe. "Acho que somos as maiores apostas para medalha. Mas vai ser dfícil", completa Guilherme Pardo, que lesionou o joelho direito na preparação, mas não deve ser problema para o Pan.