Estilos: até 1985, existiam apenas dois estilos de jogo: o clássico e o caneteiro. No clássico, o jogador utiliza os dois lados da raquete, dando forehands e backhands. No caneteiro, o competidor segura a raquete como uma caneta e bate só com uma de suas faces. Os chineses desenvolveram um estilo misto, batizado no Brasil de "classineta".
Bolinha veloz: a velocidade alcançada após uma cortada de um atleta adulto no tênis de mesa geralmente supera os 200 km/h. A situação é complicada para quem tem de defender o golpe, pois a distância percorrida pela bola e o tempo de reação são mínimos.
Oficialização olímpica: em 1977, o Comitê Olímpico Internacional reconheceu o tênis de mesa como esporte olímpico, e nos Jogos de Moscou-1980, a modalidade participou como exibição. Nas Olimpíadas de Seul-1988, o tênis de mesa foi oficializado, começando a distribuir medalhas. Em Pan-Americano, a participação começou em Caracas-1983.
Confusão em Atenas: os organizadores do torneio de tênis de mesa fizeram uma grande confusão durante a disputa. A hondurenha Izzwa Medina havia ganhado da jordaniana Zeina Shaban, mas foi desclassificado por usar uma goma proibida em sua raquete. A mesa-tenista reclamou e os organizadores surpreenderam ao darem lhe uma nova chance. No tira-teima, a jordaniana levou a melhor.
Inimigo antigo: Marles Martins, técnico da seleção brasileira no Pan de 2003, será o treinador do time canadense este ano no Rio de Janeiro.
Outros recordes: além de empatar com Gustavo Borges como o maior recordista brasileiro de medalha de ouro em Pans, Hugo Hoyama também lidera a lista dos maiores vencedores do esporte nos Jogos. Ele tem 13 medalhas no total contra 12 de Cláudio Kano, morto em 1996.
Terra estrangeira: a farra da mudança de nacionalidade provocou cenas constrangedoras no Pan de Santo Domingo-2003. Campeão no tênis de mesa, o chinês naturalizado dominicano Lin Ju falava poucas palavras em espanhol e não sabia a posição correta da bandeira do país quando a levou ao pódio.
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